sexta-feira, 21 de maio de 2010

Ministério Público

prezados visinhos,
tambem estou na mesma situação d todos me sentido lesada e enganada por essas duas construtoras villa del rey e plenoteto e venh por meio deste convocar todos os interessas em apresentar uma reclamação junto ao ministerio publico do estado para q o mesmo possa intervir em nosso favor frente as construtoras
para tanto é ideal que o maior numero de lesados participem e juntem todos os seus dados pessoas (nome, rg, profissao, endereço...) e os documentos referentes a compra do imovel (contrato, recibos aditivos...)
e quanto mais rapido fizermos isso melhor
eu e o sr. carlos nos propomos a redigir, organizar a raclamação e levar ao MP e quem tiver interessado em colaborar na elaboraçao do documento se manifeste
quem quiser aderir a reclamçao junto ao MP entre em contato comigo
isabele baker
8111-5594 /9987-1368 /3268-1321
belle_baker@hotmail.com



ah e mais um detalhe ............. a villa del rey entrou com pedido de recuperação judicial no ultimo dia 13/05/2010 quem quiser dar uma olhada no site do TJ/PA o numero do processo eh 201010285323

domingo, 16 de maio de 2010

Diário do Canteiro de Obra - 01 (04.05.10)

Início da Obras da Áreas de Lazer


Início da Obras da Áreas de Lazer


Bloco 01

DIÁRIO DO PARÁ-16.05.10


Obras: construtoras deixam clientes apreensivos




Os clientes da Construtora Villa Del Rey Ltda., que adquiriram um imóvel no empreendimento Campo Bello Residence, na rodovia Augusto Montenegro, estão apreensivos.


Nas últimas semanas os futuros proprietários de imóveis estão recebendo cartas onde ficam sabendo que a Villa Del Rey está transferindo o empreendimento para outra empresa, a Planoteto Construtora e Incorporadora Ltda. A notícia vem gerando dúvidas e muita aflição por parte de pessoas que já investiram muito dinheiro na compra de unidades que não têm data para ficarem prontas.


Na carta, a Villa Del Rey informa que está passando por “um grande descasamento de fluxo de caixa”, causado pela crise mundial, e para que não haja prejuízo aos clientes e “ao mesmo tempo minimizar nosso


problema financeiro utilizamos a faculdade nos conferida contratualmente de negociar o empreendimento”.


Em seguida comunica ao cliente “a venda do empreendimento Campo Bello Residence para empresa Plenoteto Construtora e Incorporadora Ltda., desta forma transferindo à mesma todos os direitos e obrigações sobre todos os contratos vigentes deste empreendimento”.


A Villa Del Rey afirma ainda que a operação “permitiu a retomada do ritmo normal dos trabalhos na obra, o que já pode ser facilmente comprovado com visita ao canteiro de obras”.


A reportagem do DIÁRIO esteve na última sexta-feira à tarde no canteiro de obras do Campo Bello Residence. No stand montado na frente do empreendimento,


conversou com algumas funcionárias da Planoteto, que já responde pela obra.


“Assumimos essa obra a partir de março e todas as reclamações até fevereiro devem ser dirigidas à Villa Del Rey”, informou uma delas, que preferiu não se identificar.


Não haviam clientes ou compradores de apartamentos no stand. A funcionária informou que a Planoteto ainda não estava comercializando nada em razão da Villa Del Rey ainda não ter encaminhado à empresa a relação final dos imóveis que estão disponíveis, já que, com a mudança, muitos desistiram da


compra. “A obra já foi retomada.


Ocorre que muitas pessoas não conhecem a Planoteto, que é uma construtora paraense, e ficam desconfiadas se realmente vamos entregar a obra, mas isso já está sendo feito. Muitas pessoas estão se precipitando e reivindicando imóveis que ainda estão longe de serem entregues pelo contrato. O desespero não tem motivo”, assegura.


Ainda segundo a funcionária, a Villa Del Rey entregou o empreendimento praticamente apenas com a fundação. Hoje a funcionária da Planoteto afirma que cinco dos 18 blocos do Campo Bello já foram erguidos, sendo que o primeiro deve ser entregue até o final de junho.


O DIÁRIO solicitou entrada no canteiro de obras para registrar o andamento dos trabalhos, mas não obteve permissão. A reportagem também tentou por várias vezes entrar em contato com a sede da Construtora Villa Del Rey na última sexta, mas o telefone fixo apenas chamava.


Legislação ampara famílias que queiram reaver seu dinheiro
O advogado Márcio Arrais, especialista em Direito do Consumidor, explica que apesar da transação comercial envolvendo as duas empresas, a Villa Del Rey continua respondendo pelo empreendimento, de maneira solidária com a Planoteto.


“Caso a construtora que adquiriu os créditos não cumpra o que foi acertado contratualmente entre a Villa Del Rey e o cliente, a responsabilidade continua sendo da Villa Del Rey”, garante.


E vai mais além: caso o consumidor não esteja satisfeito com a troca feita entre as empresas, o contrato pode ser rescindido automaticamente e o cliente pode cobrar da empresa com a qual assinou o contrato a devolução de tudo que já pagou, acrescido de juros e correção. “Caso essa negociação não seja travada na esfera administrativa, o cliente pode entrar na Justiça com uma ação de resilição de contrato, para reaver seus créditos, e a empresa pode ser condenada por quebra de contrato”,


explica o advogado. Segundo ele, “o consumidor não tem culpa se uma empresa quebra e passa suas responsabilidade a terceiros”.


O também advogado Albano Martins, que atua na área do Direito Imobiliário, afirma que a transferência de um empreendimento de uma construtora para outra é legalmente possível, desde que respeitados uma série de dispositivos legais. “Não posso emitir qualquer juízo de valor sobre essa transação porque não conheço seus termos. O que posso dizer é que qualquer descumprimento contratual pela empresa que assumiu o empreendimento, a que vendeu será co-obrigada a responder também”, coloca.


Martins lembra que a Construtora Villa Del Rey é a incorporadora que detém as obrigações contratuais. “Essa é uma relação de consumo e os direitos do consumidor, nesse caso, valem para as duas empresas”, coloca.


forma que está passando por “um grande descasamento de fluxo de caixa”, causado pela crise mundial, e para que não haja prejuízo aos clientes e “ao mesmo tempo minimizar nosso problema financeiro utilizamos a faculdade nos conferida contratualmente de negociar o empreendimento”. (Diário do Pará)


Fonte: http://www.diariodopara.com.br/N-90432-OBRAS++CONSTRUTORAS+DEIXAM+CLIENTES+APREENSIVOS.html

sábado, 1 de maio de 2010

Reunião

O Sr Davi J. de S. da Silva sugere a seguinte data para próxima reunião:


"Venho informar aos Srs. que a situação é caótica. Após a 1ª Reunião poucas pessoas se convenceram de entrar com as ações individuais. Reitero que esse é um procedimento fundamental para a resolução do caso.

Ainda, penso que temos de marcar uma reunião, novamente no es escritório para pensarmos em montar a associação. Porém, infelizmnente, não poderá ser realizada no sábado.

Por isso sugiro que seja na quinta-feira que vem, dia 06.05.2010, às 17h00."


Davi J. de S. da Silva
Advogado e vítima da Villa del Rey